Coisas da vida
Este blog e para escrever sobre as coisa simples da vida o que nos da gozo o que nos da prazer
sábado, 12 de março de 2011
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
Grito de Amor
Meu Amor! Meu Amor! Mas por que não
hei-de ser para ti a terna amante
que tu tanto desejas, delirante,
em horas de abandono e exaltação?!
É teu todo este amor. Meu coração
que por ti pulsa em sonho inebriante
guarda-te um beijo audaz, febricitante,
beijo feito de fogo e paiGrito de Amor
Meu Amor! Meu Amor! Mas por que não
hei-de ser para ti a terna amante
que tu tanto desejas, delirante,
em horas de abandono e exaltação?!
É teu todo este amor. Meu coração
que por ti pulsa em sonho inebriante
guarda-te um beijo audaz, febricitante,
beijo feito de fogo e paixão!
O mundo fala! Mas que importa o mundo
se dentro do meu peito, onde nasceu,
existe um grande amor louco e profundo?!
Oh! Vem prender-me num abraço teu...
Que, neste mar de sonho em que me afundo
quero sentir teu corpo junto ao meu!...
Helena Verdugo AfonsoGrito de Amor Meu Amor! Meu Amor! Mas por que não hei-de ser para ti a terna amante que tu tanto desejas, delirante, em horas de abandono e exaltação?! É teu todo este amor. Meu coração que por ti pulsa em sonho inebriante guarda-te um beijo audaz, febricitante, beijo feito de fogo e paixão! O mundo fala! Mas que importa o mundo se dentro do meu peito, onde nasceu, existe um grande amor louco e profundo?! Oh! Vem prender-me num abraço teu... Que, neste mar de sonho em que me afundo quero sentir teu corpo junto ao meu!... Helena Verdugo Afonso xão!
O mundo fala! Mas que importa o mundo
se dentro do meu peito, onde nasceu,
existe um grande amor louco e profundo?!
Oh! Vem prender-me num abraço teu...
Que, neste mar de sonho em que me afundo
quero sentir teu corpo junto ao meu!...
Helena Verdugo Afonso
Meu Amor! Meu Amor! Mas por que não
hei-de ser para ti a terna amante
que tu tanto desejas, delirante,
em horas de abandono e exaltação?!
É teu todo este amor. Meu coração
que por ti pulsa em sonho inebriante
guarda-te um beijo audaz, febricitante,
beijo feito de fogo e paiGrito de Amor
Meu Amor! Meu Amor! Mas por que não
hei-de ser para ti a terna amante
que tu tanto desejas, delirante,
em horas de abandono e exaltação?!
É teu todo este amor. Meu coração
que por ti pulsa em sonho inebriante
guarda-te um beijo audaz, febricitante,
beijo feito de fogo e paixão!
O mundo fala! Mas que importa o mundo
se dentro do meu peito, onde nasceu,
existe um grande amor louco e profundo?!
Oh! Vem prender-me num abraço teu...
Que, neste mar de sonho em que me afundo
quero sentir teu corpo junto ao meu!...
Helena Verdugo AfonsoGrito de Amor Meu Amor! Meu Amor! Mas por que não hei-de ser para ti a terna amante que tu tanto desejas, delirante, em horas de abandono e exaltação?! É teu todo este amor. Meu coração que por ti pulsa em sonho inebriante guarda-te um beijo audaz, febricitante, beijo feito de fogo e paixão! O mundo fala! Mas que importa o mundo se dentro do meu peito, onde nasceu, existe um grande amor louco e profundo?! Oh! Vem prender-me num abraço teu... Que, neste mar de sonho em que me afundo quero sentir teu corpo junto ao meu!... Helena Verdugo Afonso xão!
O mundo fala! Mas que importa o mundo
se dentro do meu peito, onde nasceu,
existe um grande amor louco e profundo?!
Oh! Vem prender-me num abraço teu...
Que, neste mar de sonho em que me afundo
quero sentir teu corpo junto ao meu!...
Helena Verdugo Afonso
domingo, 27 de junho de 2010
Esta Velha Angústia
Esta velha angústia,
Esta angústia que trago há séculos em mim,
Transbordou da vasilha,
Em lágrimas, em grandes imaginações,
Em sonhos em estilo de pesadelo sem terror,
Em grandes emoções súbitas sem sentido nenhum.
Transbordou.
Mal sei como conduzir-me na vida
Com este mal-estar a fazer-me pregas na alma!
Se ao menos endoidecesse deveras!
Mas não: é este estar entre,
Este quase,
Este poder ser que...,
Isto.
Um internado num manicômio é, ao menos, alguém,
Eu sou um internado num manicômio sem manicômio.
Estou doido a frio,
Estou lúcido e louco,
Estou alheio a tudo e igual a todos:
Estou dormindo desperto com sonhos que são loucura
Porque não são sonhos.
Estou assim...
Pobre velha casa da minha infância perdida!
Quem te diria que eu me desacolhesse tanto!
Que é do teu menino? Está maluco.
Que é de quem dormia sossegado sob o teu teto provinciano?
Está maluco.
Quem de quem fui? Está maluco. Hoje é quem eu sou.
Se ao menos eu tivesse uma religião qualquer!
Por exemplo, por aquele manipanso
Que havia em casa, lá nessa, trazido de África.
Era feiíssimo, era grotesco,
Mas havia nele a divindade de tudo em que se crê.
Se eu pudesse crer num manipanso qualquer —
Júpiter, Jeová, a Humanidade —
Qualquer serviria,
Pois o que é tudo senão o que pensamos de tudo?
Estala, coração de vidro pintado!
Álvaro de Campos, in "Poemas"
Heterónimo de Fernando Pessoa
quinta-feira, 17 de junho de 2010
A CHEGADA DO Nº 2 DO DALAI LAMA A LISBOA
A chegada do nº 2 do Dalai lama hoje a Lisboa
A comunidade tibetana e os seus amigos estão hoje reunidos
parabens
A comunidade tibetana e os seus amigos estão hoje reunidos
parabens
sábado, 12 de junho de 2010
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